Apenas Chico Alencar e Jean Wyllys, ambos do PSOL e com eleitorado próprio, com baixa rejeição dentro desse, poderão ter fôlego para serem reeleitos. Apesar da oposição dos outros grupos.
Jair Bolsonaro, como candidato à Presidente da República, poderá transferir parte dos seus votos de 2014. Já a herança de Eduardo Cunha é negativa. Clarissa Garotinho, Leonardo Picciani, Marco Antonio Cabral e Felipe Bornier carregam o nome e a máquina paterna, fortemente contestada pela opinião publicada. São de um estirpe - aparentemente - altamente rejeitada pela opinião publicada. A questão pendente é o quanto essa conseguirá demover as bases deles, para evitar a sua reeleição. Washington Reis conseguiu se eleger Prefeito de Duque de Caxias mas está sob risco de cassação. Dificilmente terá condições de transferir os votos que o elegeram deputado federal em 2014.
Pedro Paulo, continuará carregando a imagem negativa de "agressor de mulher" o que poderá inviabilizar a sua reeleição. Ademais não terá o apoio da máquina municipal do Rio de Janeiro, como teve em 2014.
Rodrigo Maia e Sérgio Sveiter, nomes nacionalmente ora conhecidos, em 2016 tiveram menos de 60 mil votos. A visibilidade obtida será o suficiente para garantir uma reeleição em 2018?
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