O risco não está num golpe com quebra da normalidade democrática, como a eventual (e remota) retirada do Governo Civil, por um Governo Militar, como ocorreu em 1964.
A questão estaria na substituição efetiva da democracia formal, por uma plutocracia que influenciaria e até fraudaria a vontade popular.
As eleições custam muito dinheiro e os candidatos precisam recorrer à empresas e acabam ficando refém delas;
A mídia depende inteiramente dos anunciantes e dos financiadores. Para agradá-los estaria orientando as versões sobre os fatos políticos que lhes interessa.
Os mais radicais acreditam numa conspiração real, com reuniões para definir estratégias para colocar a sociedade contra o Governo.
(ver o texto estendido, na coluna artigos)
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Não encontrei o artigo no blog.
ResponderExcluirCarla
ResponderExcluirObrigado pelo comentário. Não tinha visto
Recoloquei na coluna artigos, à direita do blog. Está entre os últimos. Abs