Não adiantou. A classe média tradicional voltou às ruas, pedindo a sua saída. Por mais que se queira minimizar as manifestações, a sociedade organizada não arrefeceu na sua pressão pela saída.
Para viabilizar o seu acordão, ela apelou para a priorização dos interesses nacionais, deixando em segundo plano os interesses pessoais, para acabar com os confrontos políticos e permitir a retomada da economia.
Segundo reiterou em sucessivos discursos esse confronto estaria prejudicando a economia, colocando em risco o grau de investimento, a produção e os empregos.
Mas para ser coerente com o seu discurso, considerando que ela é o polo do confronto, ela deveria renunciar e dar margem a um efetivo governo de transição, consertado, com s, mais do que com c.
"Se um não quer, dois não brigam".
"Se é para o bem de todos e bem da nação, diga ao povo que me mando".
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