O fato notório e objetivo é que a oposição
saiu enfraquecida de 2 de outubro de 2016 e isso tem reflexo no Congresso. O exemplo mais concreto já é a aprovação na Câmara dos Deputados da mudança no pré-sal, já aprovada anteriormente às eleições no Senado.
A esquerda no Congresso representada pelo PT, PCdB e PSOL só continuará com as sua vozes estridentes e as campanhas de tabuletas, mas sem maior influência nas votações.
Supostamente o Governo terá ampla maioria para aprovar todas as suas medidas. Mas não será bem assim.
O PT perdeu, mas os seus aliados PCdoB e PSOL cresceram. PDT e PSB cresceram mais ainda e jogarão alto pensando em 2018. O PDT já tem candidato à Presidencia, o PSB não, mas aspira diversos Governos Estaduais, assim como PDT.
Os demais partidos médios que podem se reunir no centrão, jogarão mais para aumentar o seu poder dentro do Congresso do que em Executivos. Não haverá fidelidade absoluta.
PMDB e PSDB farão a grande frente da governabilidade, mas voltados - primeiramente para 2017 e depois para 2018. 2017 haverá a renovação das mesas do Congresso. O PSDB almeja a Presidência da Câmara e quer ter participação importante na mesa do Senado. O centrão deseja a mesma coisa.
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