As eleições de 2018 serão afetadas pelas mini-
reformas políticas.
Deverá haver menor número de candidatos em 2018.
O curto prazo das campanhas e alto custo de produção, não ajudará a visibilidade. Obrigará a uma alta capacidade de percepção dos desejos dos eleitores, criatividade e autenticidade.
A tendência indicada pelas eleições de 2016 é de que abaixo do paralelo 16 emerja um candidato novo, de um grande partido, com recursos financeiros para suportar uma campanha presidencial, concorrendo com um candidato tradicional, oriundo de Estado acima do paralelo 16.
O primeiro deverá estar mais à direita e o segundo, mais à esquerda.
A proibição de coligações nas eleições proporcionais irá afetar substancialmente a posição dos candidatos de pequenos partidos. Com as coligações os partidos menores conquistaram mais da metade das cadeiras na Câmara do Deputados, em 2014, quadro que não deverá se repetir em 2018.
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