Em situação de crise as organizações podem seguir os mesmos rumos o que - certamente - as levará ao colapso ou mudá-los, radicalmente.
Este é o desafio da saúde no Brasil, diante da perspectiva de congelamento dos gastos públicos com o setor, diante da crise econômica geral.
A mudança é possível, mas difícil. A condição primeira está na mudança de paradigmas.
Mudar o foco da saúde como medidas de atenção e remediação de doenças, para o da obtenção e manutenção de saúde das pessoas individualmente o que resulta, no conjunto, a saúde coletiva, a saúde de toda população.
Isto, em termos de gestão, significa a atenção com a efetividade, mais do que a eficiência ou eficácia.
O que mais importa é o estado de saúde da população. Ainda que não seja o principal foco politico-eleitoral, tampouco profissional.
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