As eleições de 2016 indicam que em 2018 haverá um embate entre a "velha política" e a "nova política". A velha política será representada pelos mesmos candidatos de sempre, manobrando e manipulando as cúpulas e as bases partidárias para sair candidato. A nova política será representado por um político jovem (abaixo dos 50 anos) ou relativamente jovem (abaixo dos 60), desde que com aparência jovem, que sairá de partidos menores ou em crise.
Dificilmente sairá tanto do PMDB como o PSDB, pela prevalência do equivocado "não se mexe em time que está ganhando".
Eduardo Paes ("por que no te callas"), apesar de não ter eleito o seu sucessor, Fernando Haddad, também derrotado e ACM Neto, o único vencedor, são os nomes mais em evidência de administradores públicos mais modernos, embora todos comprometidos com a velha política. Dória Jr não terá tempo para aparecer, mas não é inteiramente fora de propósito.
Além das duas tendências mais evidentes mostradas em 2016, sejam a decadência do PT e a contestação do eleitorado à velha política, pelo não voto, parece não ter se confirmada a "onda evangélica", para cargos executivos, apesar na possibilidade de eleição de Crivella no Rio de Janeiro.
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