Todos os deputados federais da Bahia, com uma única exceção, foram eleitos estadualmente, e não "distritalmente". Diversamente do que ocorreu no Espirito Santo, no Rio de Janeiro e também em São Paulo. Esse, demonstrado por estudo feito por Orjan Olsen e divulgado pelo Estado de São Paulo (28/08/2016): "Deputados de SP já tem "voto distrital".
A Bahia seria o paradigma dos oponentes do regime eleitoral vigente (o proporcional) assim como da proposta do "distritão". O custo da campanha é cara, requerendo do candidato grande apoio partidário e locomoção por muitas cidades. Para poder conseguir, pelo menos, míseros 1000 votos.
E se o regime fosse distrital, a composição da bancada seria inteiramente diferente.
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