O terceiro bloco ou grupo dos deputados federais eleitos pelo Rio de Janeiro é daqueles que mesmo com menos de 50 mil votos individuais, foram eleitos favorecidos pelos quocientes partidários e, principalmente, pelas coligações dos pequenos partidos e votos de legenda. Esse grupo seria o mais afetado com a eventual introdução do Distritão.
Com esse os partidos terão que focar a eleição do "grupo do meio" (os acima de 50 mil). Não será prioridade dos partidos a acumulação de votos nos campeões. Tampouco interessaria em promover centenas de pequenas candidaturas para melhorar o quociente partidário.
O sarrafo deverá subir. Para ultrapassar e ser eleito, o candidato deverá ter - em 2018 - pelo menos 50 mil votos. A maior parte dos 16 desse grupo não deverá voltar ao Congresso.
O Rio de Janeiro oferece um amplo campo para renovação de nomes na sua bancada.
O cenário mais provável é - com ou sem distritão - o fortalecimento maior da bancada evangélica, infiltrada em múltiplos partidos.
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