- os "programáticos" ou "ideologistas";
- os classistas, corporativistas, tribalistas e outros;
- os despachantes;
- os populistas;
- os evangélicos;
- os "caciques" partidários.
Os programáticos de direita ainda não definiram um programa ou ideologia consistente. Ainda são mais anti do que pró: são contra a esquerda, o petismo, o luluismo, etc . A social democracia que seria uma terceira via, só tem como ideário consistente, mas contraditório, a redução do tamanho do Estado. E uma posição operacional de disciplina orçamentária (fiscal).
As propostas ideológicas tem demonstrado pouca densidade eleitoral, com baixo poder de sensibilização dos eleitores, mesmo dos adeptos.
Os classistas são candidatos (deputados, quando eleitos) que defendem os interesses específicos de uma determinada classe ou corporação profissional, grupos ou coletivos.
Vão de um Jair Bolsonaro que defende as visões e interesses da classe militar, ao seu oponente Jean Wyllys, que representa a comunidade dos gêneros alternativos.
Esses são mais conhecidos por uma atuação mais agressiva e representarem comunidades com grande volume de eleitores e adeptos.
Outros representantes corporativos não tem a unanimidade da classe ou essa não tem grande expressão eleitoral, sendo insuficiente, por sí só, para eleger um deputado federal.
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