O lado A do futuro do Brasil é radioso, apesar de sujeito a chuvas e trovoadas. Ao contrário do tenebroso lado B. Esse lado Brasília nos deixa enojados e com vontade de abandonar o país. Já o lado A do Agronegócio nos indica um desafio promissor, mantendo-nos num esforço, numa luta por um Brasil melhor.
Uma visão conservadora dominada pela economia industrial obscurece a perspectiva do protagonismo mundial no Brasil, seja no futuro imediato, como a longo prazo.
A evolução do agronegócio vem rompendo as barreiras e irá se impor como o principal motor do desenvolvimento futuro do Brasil.
Mas não conseguiu ainda superar, nem mesmo equacionar o seu maior obstáculo: a insuficiência logística para o escoamento das safras - cada vez maiores - seja para os portos de exportação, como para o consumo interno dos alimentos.
Essa implantação deverá estar voltada para o escoamento das safras produzidas acima do paralelo 16 para os portos do norte, associada à ocupação sustentável do território, tanto agrícola, como industrial e urbana.
Deverá ser dada prioridade ao sistema estruturado pela ferrovia Norte-Sul, completando a implantação do trecho entre Ouro Verde (GO) e Estrela D'Oeste (SP), a operação plena entre Açailândia e Estrela D'Oeste, dando aos usuários a alternativa de escoamento tanto pelo porto de Itaqui no Maranhão, como de Santos em São Paulo, pelas conexões com outras ferrovias.
Deverá ainda ser promovida a implantação - a curto prazo - das ligações transversais entre os polos de produção e a Ferrovia Norte-Sul.
Nenhum comentário:
Postar um comentário