Com a crise econômica geral e a fiscal em particular, houve uma redução generalizada dos investimentos, afetando mais profundamente os de infraestrutura, a cargo do Estado.
Está havendo uma retomada lenta da economia, porém os investimentos ainda demorarão. Há muita capacidade ociosa.
Com a absoluta escassez de recursos para investimentos públicos os novos empreendimentos em infraestrutura dependerão de aportes de recursos do setor privado.
A alternativa que resta é das concessões comuns (ou plenas), com o investimento totalmente realizado pelo setor público e remuneração pela cobrança de tarifas dos usuários. Sem qualquer subsídio, essas tendem a ser elevadas, podendo reprimir a demanda.
O investimento público é movido pela existência de uma insuficiência de atendimento, também caracterizada como déficit.
Para o investidor privado, déficit não é sinônimo de demanda. As pessoas querem uma eventual duplicação da rodovia, mas não estão dispostas a pagar o valor do pedágio.
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