Os sindicatos mantém a tradição da luta de classes em que o inimigo é o patrão. Entendendo que esse só quer explorar o trabalhador.
O que é uma meia verdade. Quando ele não consegue "explorar" o quanto ele deseja ou acha necessário, simplesmente descarta. Pode pagar os direitos, mas dai em diante não o explora mais. O explorado vira desocupado. E continua ou vai ser explorado pelo capital financeiro.
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