O Brasil por força da iniciativa privada, aproveitando oportunidades do mercado mundial, se tornou em poucos anos, uma potencia agrícola mundial, liderando a produção e a exportação de diversos produtos agrícolas.
Apesar dos elementos positivos essa conjuntura brasileira é fonte de infelicidade ou incomodidade para alguns que a criticam como sendo uma condição indesejável.
Essa condição é vista como um retrocesso com o Brasil voltando a ser um supridor de matérias-primas para as grandes potenciais mundiais e importador de bens industrializados, como nos tempos coloniais. Ou da fase pré-industrial.
O Brasil tem que aproveitar a oportunidade para ser o principal supridor mundial de matérias primas de produção agro-pecuária-florestal. Sem sacrificar a cobertura vegetal.
Não pode desprezar essa oportunidade histórica que pode sustentar um crescimento econômico moderado, lento e gradual.
Não se deve desprezar ou combater a ação efetiva da agricultura, que se tornou o mais dinâmico motor da economia brasileira. Embora não o único.
Como estratégia brasileira a primeira condição é aceitar que a produção agro-pecuária-florestal será esse motor e deverá ser acionado e não contido ou execrado, como um retrocesso, que não é.
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