A Presidente Dilma Rousseff tinha a fama de ser uma gerentona. Podia até ter sido, como muitos sargentos mandões e violentos, que conseguem a subserviência dos soldados, mas não conseguem ser bons oficiais e muito mais comandantes.
Tenta conduzir o país, mais com o fígado do que com a cabeça. Está mais preocupada em dar "esporros" em quem não a trata de Presidenta e agora desceu da Presidência para bater boca com um subalterno, com perdão, do ilustre embaixador, de terceiro nível.
Não há como ter ocorrido a operação de fuga do Senador, sem o conhecimento das autoridades do Itamaraty e da Defesa, ambos controlados por diplomatas de carreira.
O Itamaraty, assim como as Forças Armadas estão a favor. A única contra é Dilma. Perdão, e seu escudeiro que quer tomar conta da política externa brasileira, aquele conhecido como "top-top".
Internamente a questão é mais grave do que divulgado e não se resolveu com a saida de Patriota, que já queria ir embora há mais tempo e não encontrava motivo ou oportunidade.
A suspeita de que a Presidente está se tornando precocemente uma "pata manca" está se confirmando com a queda da sua popularidade, apesar da reação recente. Insuficiente para os políticos e subalternos acreditarem na sua reeleição.
Ela já não manda na Administração Federal. Os funcionários já não fazem o que ela manda. Apenas disfarçam e ainda se escondem. Com tantos Ministros dá para esconder. É só escapar do momento de fúria, que ela não tem tempo de dar continuidade, a menos de uma questão pessoal.
Com isso o Brasil vai mal.
Tem no comando alguém que mais vocifera do que administra. Não aceita a realidade.
E ainda faltam pouco menos de 300 dias para a Copa e um pouco mais para as eleições de 2014.
Como o país vai aguentar?
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