A China, já o segundo maior país consumidor mundial de petróleo quer assegurar o suprimento do óleo.
Para isso quer participar dos empreendimentos e, se houver oportunidade, de produção de petróleo nos países emergentes.
A partir de uma visão chinesa, poderia dizer que o objetivo primeiro seria a PDVSA e em segundo lugar a Petrobras.
A vinda do premiê chinês, com os seus cinquenta acordos, a maioria requentada, tem o objetivo de ingressar no mercado brasileiro de produção de petróleo, seja mediante parcerias, o que já ocorre, ainda que não visível, como por participações acionárias.
Se a Petrobras for privatizada (o que é pouco provável) os chineses serão fortes candidatos a assumir o controle.
Os recursos aportados pelos chineses não é um financiamento, mas um adiantamento sobre a entrega de petróleo futuro.
(ver o artigo na íntegra "Projeto Nacional e Estratégias", na coluna artigos, ao lado direito)
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