Espera-se que feito o ajuste fiscal a economia brasileira volte a se recuperar e a crescer. É provável e é possível, mas não será com a configuração setorial atual.
A indústria brasileira está enfraquecida, prestes a ser encaminhada às Unidades ou Centros de Tratamento Intensivo. Sobreviverá, mas saíra, mais magrinha e com uma participação menor do conjunto da economia.
Se a indústria não será o motor da retomada do crescimento que setores ou atividades serão? O comércio terá uma posição relativa maior, mas é derivado e realimentador do crescimento, o mesmo ocorrendo com grande parte dos serviços.
O Brasil dependerá, mais uma vez, dos seus bens primários e de uma evolução favorável do mercado internacional.
A principal alternativa está no desenvolvimento do setor de serviços com elevada incorporação tecnológica.
Esta é hoje a grande esperança dos jovens e os mais velhos precisam ajudar e não atrapalhar.
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