O carnaval de rua paulistano de 2016 foi um inegável sucesso. Com o apoio da Prefeitura Municipal, que destinou R$ 20 milhões, segundo o Prefeito, retornaria à cidade R$ 400 milhões. O que é um exagero e creditar ao evento o que não é devido a esse.
As contas são forçadas. Uma parte seria pela não perda costumeira com a fuga de cerca de 2 millhões de paulistanos que saem da cidade, nos feriados prolongados. Como parte não saiu, os seus gastos foram somados àquele suposto benefício.
O crédito cabível é apenas dos gastos dos foliões com e nas manifestações de rua, somados aos patrocínios. Uma conta simples (detalhado no artigo com o mesmo título, acessivel pela coluna à direita) indica que cada folião, inclusive as crianças, teria um gasto médio de R$ 67 por participação, nos eventos de rua.
Se o pessoal foi às ruas para "espantar a crise", não gastou isso.
E ainda não teve turista atraído pelo carnaval de rua. Os que vieram o foram para o Carnaval do Sambódromo. Mas já que estavam aqui, aproveitaram. E foram às ruas.
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