Vamos começar com a infraestrutura e dentro dela com a logística.
(este é apenas um sumário de um extenso artigo, colocado na coluna artigos, com o mesmo título)
Os principais rumos alternativos estão:
- na responsabilidade principal pelos investimentos, podendo:
- ser do Estado mediante investimentos com recursos orçamentários (vale dizer, oriundo de tributos);
- ser dividido com o setor privado, mediante parcerias público-privadas;
- ser transferido para o setor privado mediante concessões comuns (ou plenas);
- seguir priorizado o modo rodoviário ou enfatizar o modo ferroviário, hidroviário e outros;
- no caso de concessão, há opções sobre a modalidade, seja no critério de escolha (menor tarifa ou outorga onerosa) e ainda entre a parceria e a concessão plena, principalmente no caso das ferrovias;
- a gestão do Estado em relação às transferências, com o papel efetivo das agências reguladoras.
- uma produção, principalmente industrial, voltada para dentro (assim entendido o mercado interno e o Mercosul) ou para o continente ou para o mundo.
- aceitar a realidade de uma economia baseada em commodities ou entendê-la apenas como uma transição para uma economia de base industrial?
- desenvolver a economia verde, mesmo que isso signifique conter ou destruir a economia negra (baseada no petróleo), ou dar continuidade ao crescimento dessa economia, ainda que isso signifique um atraso na implantação da economia verde?
- insistir no mercado de trabalho baseado na relação patrão-empregado, ou promover um modelo de trabalho baseado na atividade por conta própria;
- avançar mais rapidamente na implantação da economia e sociedade digital ou esperar pela predominância demográfica das novas gerações já de cultura digital?
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