quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Rumos alternativos do futuro do Brasil (1)

Quais são  as alternativas de rumos futuros do Brasil?
Vamos começar com a infraestrutura e dentro dela com a logística.
(este é apenas um sumário de um extenso artigo, colocado na coluna artigos, com o mesmotulo)

Os principais rumos alternativos estão:
  • na responsabilidade principal pelos investimentos, podendo:
    • ser do Estado mediante investimentos com recursos orçamentários (vale dizer, oriundo de tributos);
    • ser dividido com o setor privado, mediante parcerias público-privadas;
    • ser transferido para o setor privado mediante concessões comuns (ou plenas);
  • seguir priorizado o modo rodoviário ou enfatizar o modo ferroviário, hidroviário e outros;
  • no caso de concessão, há opções sobre a modalidade, seja no critério de escolha (menor tarifa ou outorga onerosa) e ainda entre a parceria e a concessão plena, principalmente no caso das ferrovias;


  • a gestão do Estado em relação às transferências, com o papel efetivo das agências reguladoras.
  • uma produção, principalmente industrial, voltada para dentro (assim entendido o mercado interno e o Mercosul) ou para o continente ou para o mundo.


  • aceitar a realidade de uma economia baseada em commodities ou entendê-la apenas como uma transição para  uma economia de base industrial?
  • desenvolver a economia verde, mesmo que isso signifique conter ou destruir a economia negra (baseada no petróleo), ou dar continuidade ao crescimento dessa economia, ainda que isso signifique um atraso na implantação da economia verde?
  • insistir no mercado de trabalho baseado na relação patrão-empregado, ou promover um modelo de trabalho baseado na atividade por conta própria;
  • avançar mais rapidamente na implantação  da economia e sociedade digital ou esperar pela predominância demográfica das novas gerações já de cultura digital?

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