O agente maior para esse processo é o comércio, embora ele seja um intermediário e não o principal gerador dos custos que formam os preços das mercadorias vendidas.
A desonereção fiscal tem sido um instrumento usual para reduções pontuais. Mas com a crise fiscal, tornou-se inviável.
Pode-se atuar sobre os juros estratosféricos que são embutidos nos preços, principalmente no caso das supostas vendas parceladas sem juros.
Para pressionar pela redução dos juros implicitos podem ser consideradas as seguintes medidas:
- campanhas de esclarecimento aos consumidores sobre o quanto de juros eles estão pagando nas suas compras a prazo supostamente "sem juros";
- campanhas de incentivo às compras à vista, com formação prévia de poupança;
- ampliação do mecanismo de consórcio, com poupança remunerada.
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