O mês de fevereiro era sempre esperado, com expectativa pelo setor automobilístico, em função de uma demanda sazonal: a compra de um carro para o filho ou filha que passou no vestibular e vai ingressar na faculdade. É também um momento de libertação do garoto ou garota. Não precisa mais ficar dependente do ônibus ou do metrô. Não precisa mais ser levado ou buscado na escola.
Agora veio a decepção: "pai, não quero carro! ". Está com dinheiro? Então me financie uma viagem, com a turma.
A independência é buscada de outra forma: sair de casa para ir morar numa república, com os colegas.
E o mercado automobilístico não se anima com a compra dos carros para os calouros.
O transito poderá não sofrer grandes alterações, uma vez que o jovem irá dispensar o seu carro próprio, mas usará um aplicativo para usar o carro de terceiros.
Já os estacionamentos terão uma queda de demanda por que os carros chamados pelos aplicativos não precisam usar vagas pagas.
É uma nova realidade que requer a reavaliação dos modelos de negócios.
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