Fez um ano que a Câmara dos Deputados aprovou a admissibilidade do impeachment de Dilma e ela foi
afastada do cargo. Transitoriamente, mas depois definitivamente pelo Senado Federal.
Um ano sem Dilma, Presidenta. A sensação é de que o tempo passou rápido e Temer que a substituiu não teve tempo para fazer muita coisa.
Conseguiu aprovar a Emenda Constitucional do Teto dos Gastos, a lei da terceirização, entre os projetos mais importantes e quer aprovar uma Reforma Previdenciária e outra Trabalhista. Difícil por serem impopulares, mas essenciais para a sua biografia.
Para ele o tempo pode parecer rápido demais. O seu mandato pode expirar sem que as tenha aprovadas.
Por outro lado, ele quer que o tempo corra devagar no TSE, com as postergações sucessivas do julgamento contra a chapa Dilma-Temer que pode resultar na perda do seu mandato.
Já para a sociedade organizada que está indignada, revoltada e afoita, que quer todos os políticos imediatamente fora da Praça dos Três Poderes, esperar pelas eleições gerais de 2018 parece muito longe. E que o tempo anda devagar.
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