Diante da crise econômica, o
Governo e os economistas, considerados ortodoxos, defendem a política
econômica do tripé macroeconômico e assumem que o aumento da taxa de
juros é necessário para controlar a inflação, ainda que mediante a
contenção do consumo interno. Mas confiam que, com a inflação
controlada, restabelece-se a confiança na economia e ela volta a se
movimentar, sem inflação, com aumento do consumo, da produção e dos
investimentos. A demora nos resultados decorreria da crise política, que
obstaculiza ou retarda o ajuste fiscal.
E
tem agora mais um problema que são os economistas, considerados
heterodoxos, que propõem o fim do ajuste fiscal ortodoxo.
Para eles o ajuste fiscal deve ser feito pelo aumento dos impostos sobre os ricos
e rentistas e não mediante corte dos gastos sociais.
Mas
não tem medidas concretas para a retomada da produção. Apenas a
esperança de que mantidos os empregos, os trabalhadores voltem a
consumir e com isso "puxem" a produção. A retomada do consumo seria
retomada pela ampliação dos mecanismos de financiamento.
Se debatem dentro do mesmo círculo de giz. É preciso sair do círculo de giz. Pensar fora da caixa.
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