E percebem que estão tentando encaixotá-los já nos bancos escolares. A educação brasileira não os quer ensinar a aprender e a pensar livremente. Que enquadrá-los. Quer que eles aprendam o que os professores sabem. A maioria dos professores tem perspectivas passadas, não futuras.
Mesmo quando surgem inovações, a tendência é também encaixotá-los, regulamentá-los, tratar burocraticamente. Isso está ocorrendo com as "start ups". O entendimento é que são novas empresas, voltadas a produtos inovadores da tecnologia da informação. Se não for de TI não é start up.
Estou tentando identificar startups fora da TI, ou mesmo que use a TI, não seja essa a determinante da tecnologia do produto.
O principal elemento de uma startup não é a tecnologia, mas a inspiração, a "sacada": a percepção baseada na intuição. E que pode ser transformado num grande negócio.
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