O
confronto político está se acirrando, com as partes fixando as suas
posições e não dispostas a abrir mão delas.
De um lado a Presidente
Dilma, refugiada no seu último bastião inaugura o pouco que ainda lhe resta, para aparecer.
Não quer cortar os seus programas e para isso quer um "aumentinho" de impostos.
E
aproveita a aparição pública e a cobertura da mídia, para dizer que
qualquer antecipação de término do mandato é golpe.
De outro lado FHC sai imediatamente afirmando que não é golpe, mas um movimento natural.
O Congresso, refletindo as manifestações da sociedade organizada não se
mostra disposto a aprovar qualquer aumentinho de impostos, por menor
que seja. Não antes que Dilma corte o que ela não quer, por menor que
seja, também.
Quanto
mais ela persistir em querer aumentar os impostos, maior o aumento da
pressão pela saída dela. Se ela não puder manter os seus programas, o
que ela tem a fazer no Governo? Para que ficar?
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