A jogada estratégica era clara: inviabilizar o financiamento empresarial privado para viabilizar o financiamento público. Nesse dominariam os grandes partidos e suas cúpulas dirigentes.
No tempo em que foi lançado, teria dado certo.
Mas Gilmar Mendes que percebeu a jogada, segurou a bola na defesa. E esperou por mudanças que ocorreram.
O tema é escamoteado por teses falsas, para esonder as razões verdadeiras.
Abuso de poder econômico, aumento do caixa dois, etc são argumentos usados para viabilizar o financiamento público, tese defendida ardorosamente pelo PT.
O PT perdeu força, a base aliada se esfacelou, o baixo clero é a favor do financiamento empresarial e a crise econômica não permite criar mais um ônus para o Tesouro Nacional.
A jogada para viabilizar o financiamento público perdeu oportunidade.
Terá que voltar à agenda com o novo Congresso, a partir de 2019, eleito sem o financiamento empresarial explícito e o financiamento público restrito (ao que já existe hoje).
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