Em 2014, com a reeleição de Dilma resolveram acreditar na continuidade da "politica industrial" com apoio da CUT e de outros sindicatos, e se mantiveram voltados para o mercado interno.
Terminaram 2015 como o pior ano, com quedas absolutas de vendas, elevada ociosidade, demissões e perdas econômicas.
Que estratégias definiram, nas suas respectivas sedes, no Exterior em relação às suas unidades no Brasil?
- reorientar para exportações; ou
- promover a sua gradual redução, preparando uma retirada?
Transferirão produção para o país vizinho, ou aguardarão as possíveis mudanças em 2018? Ou trabalharão com a expectativa de uma antecipação?
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