Mas como?
Depende do consumidor e do comércio. Não pode ficar na dependência do Governo.
O consumidor está sendo enganado o tempo todo com as promoções de venda a prazo sem juros. Isso não existe, isso não é real. É um crime contra as leis econômicas.
Toda venda a prazo tem juros. Se esses não estão nas prestações, estão no preço.
Portanto, o preço a vista deveria ser substancialmente menor do que o preço à prazo.

E para isso tem o apoio da judicialização da economia, com o Ministério Público e o Judiciário criminalizando a diferença de preço entre a venda a dinheiro e com cartão. É um profundo e nafasto equívoco.
A sociedade é sensibilizada com a carga tributária e o comércio criou o "impostõmetro".
Mas não criou o "jurômetro". O quanto o brasileiro pagou de juros em 2015? O jurômetro que a FIESP inventou é dos juros pagos pelo Governo. Não dos juros pagos pelos consumidores, sem perceber que está pagando.
O sistema financeiro transformou uma modernidade, num sistema de extorsão "sem dor".
A saída para a reanimação da economia está na reação do consumidor comprando mais à vista, com descontos.
Deve haver preços diferenciados entre compra com cartão: entre cartão de crédito e de débito.
O consumidor tem que ter o direito a um preço menor na compra pelo cartão de débito.
Concordo plenamente Jorge. Vivemos época de sublimação total dos valores, das leis e da inteligência. 14 vezes sem juros é ilusão. Parcelar o preço à vista em 3 x no cartão de crédito é outro absurdo. A lei e as instituições, inclusive e principalmente as bancárias, fazem a todos de idiotas.
ResponderExcluirConcordo plenamente Jorge. Vivemos época de sublimação total dos valores, das leis e da inteligência. 14 vezes sem juros é ilusão. Parcelar o preço à vista em 3 x no cartão de crédito é outro absurdo. A lei e as instituições, inclusive e principalmente as bancárias, fazem a todos de idiotas.
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