A cidade, na prática, é construida pelas famílias e pequenos empreiteiros, com poupança própria e não pelas grandes empresas. Não contam nem com arquitetos registados no CAU, tampouco engenheiros registrados no sistema CONFEA/CREA.
A maior parte ocupa áreas periféricas sem infraestrutura ampliando as demandas por serviços de água, esgotos, eletricidade, telefonia, educação, saúde, segurança e outros serviços públicos.
E desenvolvem um arquitetura e engenharia populares, sem o respaldo das técnicas modernas, mas que sobrevivem a essas.
O grande desafio dos arquitetos e engenheiros formais é se incorporar nessa realidade e se adequar culturalmente aos padrões, visões e preferências populares.
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