Estamos de novo diante de uma nova encruzilhada, diante da crise provocada por equívocos governamentais anteriores, aceitas pela sociedade brasileira.
Para viabilizar os investimentos a grande esperança e orientação governamental é buscar ou aceitar o apoio financeiro chinês.
Ao contrário do Brasil, a China tem estratégias e plano de longo prazo e uma delas não é diferente das velhas e tradicionais estratégias imperialistas. Transformar países menos desenvolvidos em polos ou colônias de suprimento das necessidades de sua população. Através da realização de investimentos em infraestrutura. A China está desenvolvendo modernamente as mesmas estratégias do imperialismo europeu, nos séculos passados.
O foco da China é a África e a América do Sul. Na América do Sul, aproveitando as crises econômicas do Brasil e da Argentina. E também da Venezuela.
O dilema brasileiro é aceitar ou não essa situação ou perspectiva.
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