O mais importante é que não havia um desemprego intenso. E a cada anos eram criados mais empregos formais.
As situações favoráveis foram promovidas por ações governamentais, que ao perderem vigor foram sustentadas pelas "pedaladas".
Essa sustentação artificial foi suficiente para garantir a reeleição da petista Dilma, mas ela mesmo teve que mudar inteiramente a ação governamental, "abrindo as porteiras" para uma crise "nunca antes ocorrida no país".
A percepção política da crise, alimentou o processo de derrubada da Presidente.

Para uma grande parte da população não importa quem seja o culpado pela crise. Está infeliz e acha que a solução está, de novo, na derrubada do presidente de plantão. Para o imaginário popular, o "Fora Temer" resolveria os problemas.
E uma parte crescente da população começa a ver em Lula, a solução para o retorno dos "bons tempos, em que eramos felizes e não sabíamos".
E não soube que debaixo de toda aquela ação governamental foi montado e operado o maior esquema mundial de corrupção pública.
Mas uma parte significativa da população, quer apenas a volta da parte boa do governo petista. E tem esperança de que os melhores dias voltarão com Lula na Presidência.
Não é, pois, surpresa que Lula tenha a preferência nas pesquisas para a futura eleição presidencial. E continuará crescendo, com a persistência da crise.
Como vem ocorrendo em outros países, as eleições de 2018 serão dominadas pelo populismo.
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