Para vencer o patrimonialismo e seus filhos nepotismo e corrupção, não basta a indignação, muito menos o estarrecimento diante das revelações. Tampouco mudar os presidentes. Necessário, mas não suficientes.
É preciso desenvolver estratégias eficazes, a partir de diagnósticos corretos. Sem o que as ações serão erráticas e ineficazes.
O nosso entendimento, que submetemos aos leitores, é que o patrimonialismo é um traço cultural, de natureza individual que pelo alto alcance se torna coletivo e nacional. Tem a ver com o caráter pessoal.
A pessoa tem princípios e está disposta a sustentá-los, resistindo a qualquer oferta de vantagem contra os mesmos? Ou está disposta a oferece vantagens a terceiros para obter um benefício indevido?
Para combater as doenças do patrimonialismo, nepotismo e corrupção que são membros da mesma família, é preciso atuar sobre as pessoas para reforçar a sua imunidade, ou seja, reforçar a integridade. É preciso que isso se amplie para o seu ambiente, assim como para a coletividade.
Para a erradicação definitiva da família patrimonialista, é preciso alcançar a cultura individual. E transformá-la numa cultura coletiva. Onde o improbo seja exceção e não a regra.
Ver o que não é mostrado - Enxergar o que está mostrado Ler o que não está escrito Ouvir o que não é dito - Entender o que está escrito ou dito
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Lula, meio livre
Lula está jurídica e politicamente livre, mas não como ele e o PT desejam. Ele não está condenado, mas tampouco inocentado. Ele não está jul...
-
Carlos Lessa - ex presidente BNDES As políticas públicas verticais focam partes ou setores específicos da economia, tendo como objetivo ...
-
Paralelo 16 é uma linha geográfica que "corta" o Brasil ao meio. Passa por Brasília. Para o agronegócio significa a linha divi...
-
A agropecuária brasileira é - sem dúvida - uma pujança, ainda pouco reconhecida pela "cultura urbana". Com um grande potencial de ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário