Controlada a morbidade de vírus SARS-COV 2 e vencida a pandemia, com a recuperação da sua economia, o Brasil terá que optar pelos rumos estruturais para o seu desenvolvimento.
A primeira grande opção está entre ter como base o seu mercado interno, com exportações residuais; o mercado externo como o principal motor, realimentado pelo mercado interno e base principal no mercado externo, mas com participação significativa das exportações.
Apenas para efeito figurativo, na divisão da participação no PIB entre a demanda atendida: a) MI 90% e ME 10%; b) MI 40% e ME 60%; c) MI 67% e ME 33%.
A opção brasileira nos últimos 90 anos foi pelo modelo a, mudando o rumo, até então do modelo b. Este permanece até hoje, caracterizando o cenário tendencial. O esgotamento das forças desse modelo explica uma evolução pífia do PIB, nos anos mais recentes.
A opção b, sempre foi repelida pela sociedade brasileira, refletindo nas políticas governamentais.
Para sair do modelo a, a alternativa que remanesce é a c, ainda com predominância do mercado interno, mas com grande avanço nas exportações.
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