Com essa estratégia deram origem à globalização das cadeias produtivas.
Com a China os EUA tentaram repetir o mesmo modelo, mas o Partido Comunista Chinês obrigou as empresas estrangeiras a se associaram com empresas chinesas. Essas aprenderam a produzir e, através de cópias não autorizadas, passaram a produzir concorrentes dos produtos norte-americanos. A escala da produção chinesa ameaça a norte-americana.
Para frear esse processo os EUA em parceria com o Japão, dois dos maiores mercados mundiais, buscará transferir produção norte-americana da China para outros países do Pacífico, sejam asiáticos, como sul-americanos.
O objetivo é usá-los como plataformas de exportação, com mão-de-obra barata substituindo as plataformas chinesas.
Os EUA não estão dispostos a continuar alimentando o crescimento chinês às suas custas.
Claramente, com o TPP a China deixa de ser parceira para virar adversária dos EUA.
Não se pode dizer que o Brasil não quis entrar no jogo. Na realidade, não foi chamado.
O Brasil não está apenas atrasado na realização dos acordos. Ficou desimportante, como a periferia da periferia da nova configuração do mundo.
Que tristeza para nós, brasileiros.
ResponderExcluir