A crise brasileira não é um fenômeno natural. É um processo social, provocado pelos próprios brasileiros.
Os motores para a retomada do circuito de crescimento estão parados, por ineficácia das medidas de ativação e por impasses políticos.
O impasse político só se resolve quando uma parte vence a outra, ou entram num acordo efetivo. A perspectiva é de um empate prolongado que só se resolverá em 2018, com as novas eleições gerais.
A crise econômica é contaminada pela crise política, porque o Governo insiste em soluções que dependem de aprovação do Congresso.
Insistindo nos rumos e nos focos da política econômica governamental, a crise econômica também seguirá até 2018.
Mas há saídas para abreviá-las.
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