Como tal exerce uma atividade econõmica livre e não pode ser proibido de funcionar pela Municipalidade. Esse foi um equívoco da Câmara dos Vereadores.
Para viabilizar a sua atividade, o Uber extrapolou e passou a gerenciar uma frota e serviços de transporte individual remunerado de passageiros. Não importa o que afirme, exerce, na prática, atividades de frota de taxis, o que depende de outorga de serviço público, por parte da Municipalidade. É o seu equívoco.
O motorista que presta o serviço é um ilegal e o Uber uma empresa que estimula atividade ilegal, ainda que amplamente praticada, podendo ser criminalizado.
Por trabalhar o motorista do Uber se acha no direito de exercer a atividade. É o seu equívoco.
O que a sociedade paulistana esperava do Prefeito era a liberação da atividade de transporte individual remunerado de passageiros, dentro da sua competência.
Ficou a meio caminho. Ampliou as licenças, mas com restrições e privilegiou os aplicativos. Vai acirrar os confrontos.
A soma de todos os equívocos.
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