Eles, diferentemente dos segmentos anteriores, tem capacidade de racionalizar. Percebem a necessidade de reconstrução do partido, mas não sabem bem como e enfrentam a resistência dos grupos instalados no poder interno. Tem a liderança de dois professores universitários: Tarso Genro e de Fernando Haddad.
A tentativa de reconstrução do partido a partir dessa facção envolve grandes desafios:
- reconquistar parte do segmento de esquerda urbana que desiludida deixou de votar ou votou em candidatos do PSOL, PCdoB e outros aliados;
- reconquistar a classe média submergente, com novas mensagens de esperança;
- assegurar os votos dos família-bolsistas, com uma alternativa petista à Lula;
- manter o apoio dos trabalhadores formais.
"emergentes". Do contrário manterá a visibilidade, mas não terá votos e corre o risco de virar um "nanico", concorrendo no espectro da esquerda com o PSOL.
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