terça-feira, 17 de dezembro de 2019

Globalização das start-ups

O mundo está em rápida transformação. As tecnologias digitais surgiram há pouco tempo, mas já dominam a vida das pessoas em todo mundo. Quem e quantos ainda não tem um aparelho de telefone celular?
Os novos produtos não são naturais, mas criados por homens que se organizam em empresas, dominando o mercado mundial. São bens e serviços que se fundem. 
Como o Brasil se insere dentro desse contexto? Apenas como consumidor ou também como produtor? 
A dominância no trato dessa questão ocorre no contexto de demanda: como o Brasil e os brasileiros devem se comportar diante das rápidas inovações tecnológicas. Como absorver, cultural e economicamente, os avanços da inteligência artificial.
Não há discussão, por exemplo, sobre como o Brasil poderá ter empresas de software com presença significativa no mercado mundial?
As empresas nacionais de software vem sendo desenvolvidas, segundo três frentes:

  • voltadas para uso pessoal: consumo interno (b&c);
  • voltadas para determinados setores específicos, tendo empresas como compradoras ou contratantes (b&b);
  • desenvolvidas para uso interno e transformadas em produtos para o mercado.

Não temos conhecimento de empresas brasileiras, com aplicativos para os consumidores, com ampla participação no mercado internacional. Em contrapartida há algumas empresas latinoamericanas com importante participação nos seus mercados, como a colombiana Rappi, para entrega a domicilio de comida pronta.

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