Os EUA cresceram como imperialistas e tornaram-se a maior potencia mundial, econômica e militarmente, com as suas estratégias. A globalização é fruto de uma estratégia norte-americana.
O imperialismo europeu se baseou na exploração de recursos naturais externos, conquistando militarmente novos territórios tornando os colônias.
Esse novo modelo - caracterizado como globalização - sacrificou milhões de empregos industriais bem remunerados nos EUA, sendo substituídos por empregos pior remunerados nos países subdesenvolvidos.
A visão de Trump é que retomar os EUA potencia é preciso deixar de ser imperialista, explorando mão-de-obra barata das suas "colonias", para produzir mais, ainda que mais caro.
Dará certo? E o resto do mundo?
O resto do mundo, num primeiro momento, que se dane. É o que pensam Trump e os que votaram nele, mirando, especificamente, a China e sua política bem sucedida de ser "chão de fábrica do mundo".
ResponderExcluirEntão? Apesar de cada caso ser um caso, isso não encareceria os produtos? Não geraria uma inflação nos EUA e, consequentemente no mundo? Por conseguinte, nos países onde a inflação foi voraz, seus governantes não conseguiram se sustentar.
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