quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

O futuro de São Paulo 3 - Saude

A saude, ou melhor, os serviços de saúde, constituem um dos principais setores da economia da cidade de São Paulo, recebendo pacientes de todo o Brasil e também do exterior.
Além dos serviços de saúde, propriamente ditos, esses agregam o turismo de saúde, que é formado pelos acompanhantes, os quais movimentam o setor de hospitalidade.
Com o envelhecimento da população, seja no mundo, como também no Brasil e em São Paulo, os gastos globais com saúde devem ter os maiores crescimentos nos próximos anos, superando as taxas do consumo de eletrônicos, que tendem à saturação.
Esse crescimento ocorrerá, não só para melhorar o atendimento de toda população, como para o desenvolvimento dos setores de ponta, suportados pela formação educacional, pela pesquisa e pelas inovações em medicamentos, softwares e equipamentos médicos.

Esse setor poderá ser uma das principais bases da economia paulista, precisando - para isso - superar os preconceitos e a imagem negativa que se formou mais recentemente.

O preconceito decorre de uma visão socializante de que o atendimento público deve ser igualitário, não aceitando diferenciações em função do custeio dos atendimentos. Isso tem levado o setor público a uma equalização por baixo, comprometendo a sua liderança nas inovações e competência.

O espaço vem sendo ocupado pelo setor privado, com grande desenvolvimento tecnológico e humano, mas com uma imagem negativa, perante a sociedade, pelo atendimento preferencial aos políticos.



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