Agora sente-se pressionada, psicologicamente torturada, pela mídia que quer que ela confesse. Que confesse ter cometido erros. Bobagem: confessar é o que ela jamais vai fazer. Se o mercado, a sociedade esperam por isso, podem esperar sentado para não se cansar.
Ela se coloca como uma guerreira e, como tal, não vai jamais confessar. Diante da realidade ela vai relutar, mas afinal vai reconhecer derrotas.
Vai e já está reconhecendo que o que fez - com a absoluta convicção antes como agora que foi tudo certo - não deu os resultados esperados. Mas por fatores externos, ou responsabilidades de terceiros. Jamais por erro dela.
E vai continuar assim... Ou vai mudar?
Não vai mudar. Mas vai colocar em campo a sua outra faceta. Vai à luta, Vai, como está indo a diversos locais do pais, discursando e convivendo com os seus correligionários ou até mesmo educados adversários (como ocorreu em Goiânia). Vai na tentativa de reconquista da sua popularidade.

Nos 3 primeiros meses, ou minutos iniciais do jogo, já levou 5 gols. Agora saiu para o ataque tentando "virar o jogo". Será que vai conseguir?
O que vai ser do Brasil, com uma governante fraca, diante de um conjunto de crises?
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