Com relação a Temer, os cenários mais prováveis seriam:
- "pato manco": fica até 2018, mas fraco se equilibrando numa pinguela, isolado, mas percebido pela sociedade organizada como a condição menos ruim, ou falta de opção melhor;
- sai, e não sai: terá decisão desfavorável no TSE, com a cassação da diplomação da chapa Dilma-Temer em 2014, no segundo semestre 2017, sem uma decisão sobre a substituição. Temer recorre ao STF e não há decisão imediata, o que o mantém no cargo;
- cai: o agravamento da crise econômica e aumento da pressão popular, com manifestações cada vez mais amplas e violentas, leva o Congresso a aprovar a antecipação das eleições diretas de 2018, que ocorreriam ainda em 2017.
- melhor que Haddad, com uma gestão mais eficiente da Prefeitura, ainda que com menos recursos, dentro da mesma estratégia midiática de criar e resolver factoides;
- pior que Haddad: com pretensões e recuos, confrontos com a Câmara de Vereadores, imagem negativa na mídia e final de mandato melancólico;
- grande sucesso: será reconhecido como um gestor moderno e eficiente e terá pavimentada a sua carreira política para uma pretensão presidencial.
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