As soluções responsáveis para vencer a crise fiscal implicam em profunda reorganização do Estado.
Redução da burocracia, redução de gastos com o funcionalismo público, tanto ativo, como inativo, "reduz direitos" e conta com forte resistência. Tanto em Brasília, onde está o centro, como em grande parte dos municípios pequenos e médios, cuja principal fonte de renda e de emprego são as "repartições públicas" locais.
Mesmo com a redução das despesas públicas, não há muita margem para a redução da carga tributária geral.
Os mais ricos contribuem proporcionalmente com muito menos dos que os menos ricos.
Mudar isso, também conta com ampla resistência, embora mais de natureza política do que eleitoral. Os ricos que pagam menos impostos são eleitoralmente poucos. E pouco ou nada pesam numa eleição nacional.
O que falta aos eventuais candidatos do centro político não é viabilidade eleitoral, mas coragem política de assumir as posições e correr o risco de não ter adesão política.
O que deixa espaço para "outsiders". Nem todos responsáveis.
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