As edificações, como as dos estádios ou das estações de passageiros dos aeroportos são precedidos por projetos de arquitetura, complementados pelos de engenharia. As obras de infraestrutura partem de projetos de engenharia.
Dos 14 novos estádios em construção, 12 para a Copa e 2 (Arena Palestra e Arena Grêmio) que não serão utilizados para a Copa.
Somente os estádios de Manaus e Natal foram projetados por escritório de arquitetura estrangeiro, diversamente do que ocorreu na África do Sul, onde todos os estádios foram projetados por escritórios internacionais, com participação marginal de escritórios nacionais.
A concepção do estádio do Corinthians foi importada, mas desenvolvida por escritório nacional. Os projetos estrangeiros foram elaborados pelas maiores empresas mundiais de arquitetura esportiva: a GMP e a Populous (ex HOK), sendo que a primeira ainda foi coparticipante de outros projetos de estádios. Os projetos de cobertura foram desenvolvidos por escritórios estrangeiros.
Foi uma excepcional oportunidade para a arquitetura brasileira, mas nenhum dos estádios despontou por um ineditismo ou importante inovação tecnológica ou estética. Firmou-se, ao longo dos últimos anos, com uma sucessão de construção ou reforma de estádios - predominantemente voltados para jogos de futebol - uma concepção, que governa todos os projetos. Talvez em decorrência dos padrões fixados pelo Manual da FIFA.
Os estádio tem a construção dos espaços para o publico em torno de um campo retangular, subindo verticalmente, a grandes alturas e com cobertura completa sobre as áreas reservadas ao público.
O formato final é ovalado ou circular, com alternativa retangular. O formato final pode ter um tratamento diferenciado.
As inovações foram nos detalhes e apenas três dos estádios / arena tem caracteristicas estéticas diferenciadas: o Beira Rio em Porto Alegre, a Arena da Amazônia, em Manaus e a Arena das Dunas, em Natal. O Maracanã perdeu a sua identidade visual.
A elaboração de uma dezena de projetos de estádios promoveu o desenvolvimento de uma arquitetura esportiva, um segmento até então muito restrito, atendendo a rigorosas exigências em relação à visibilidade do campo a partir de todos os pontos, segurança, conforto e outros itens definidos pelo Manual da FIFA.
A arquitetura brasileira respondeu aos desafios, gerou um grande interesse pelos projetos dos estádios, não só dentro da comunidade técnica, como da mídia e da sociedade, mas continuou anonima. Houve uma grande difusão dos nomes das principais construtoras dos estádios, mas pouco dos arquitetos projetistas.
Em função das novas exigências da FIFA, todas as arenas foram projetadas como construções sustentáveis, candidatas à certificação LEED, como "green building". Os projetistas tiveram capacidade de responder a esse desafio e essa capacitação que pode ser estendida a todos os projetos de arquitetura, pode ser considerada como um dos principais legados técnicos da Copa.
A Copa do Mundo da FIFA é reallzado a cada quatro anos e os paises sede tendem a construir ou reformar os seus estádios para atender aos requisitos da FIFA. Já estão confirmadas as Copas de 2018 na Rússia e 2022 no Catar.
A capacitação dos escritórios brasileiros de arquitetura em concorrer para esses projetos será um legado da Copa 2014?
Os estádio tem a construção dos espaços para o publico em torno de um campo retangular, subindo verticalmente, a grandes alturas e com cobertura completa sobre as áreas reservadas ao público.
O formato final é ovalado ou circular, com alternativa retangular. O formato final pode ter um tratamento diferenciado.
As inovações foram nos detalhes e apenas três dos estádios / arena tem caracteristicas estéticas diferenciadas: o Beira Rio em Porto Alegre, a Arena da Amazônia, em Manaus e a Arena das Dunas, em Natal. O Maracanã perdeu a sua identidade visual.
A elaboração de uma dezena de projetos de estádios promoveu o desenvolvimento de uma arquitetura esportiva, um segmento até então muito restrito, atendendo a rigorosas exigências em relação à visibilidade do campo a partir de todos os pontos, segurança, conforto e outros itens definidos pelo Manual da FIFA.
A arquitetura brasileira respondeu aos desafios, gerou um grande interesse pelos projetos dos estádios, não só dentro da comunidade técnica, como da mídia e da sociedade, mas continuou anonima. Houve uma grande difusão dos nomes das principais construtoras dos estádios, mas pouco dos arquitetos projetistas.
Em função das novas exigências da FIFA, todas as arenas foram projetadas como construções sustentáveis, candidatas à certificação LEED, como "green building". Os projetistas tiveram capacidade de responder a esse desafio e essa capacitação que pode ser estendida a todos os projetos de arquitetura, pode ser considerada como um dos principais legados técnicos da Copa.
A capacitação dos escritórios brasileiros de arquitetura em concorrer para esses projetos será um legado da Copa 2014?
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