quarta-feira, 22 de julho de 2015

O patrimonialismo: a grande doença que ataca o estatismo

Todas as formas de organização coletiva estão sujeitas à doença do patrimonialismo, com as suas duas principais formas: o empreguismo, com a agravante do nepotismo e a corrupção. 


A maior delas é o Estado e significa a apropriação privada por alguns dos recursos de toda coletividade.

Diante da ocorrência do fenômeno são propostas duas alternativas:
  1. a redução do papel do Estado e a consequente diminuição do seu tamanho, o que reduz o empreguismo, mas não a corrupção;
  2. atacar diretamente a ocorrência da corrupção no seio da máquina estatal.
Com a operação Lava-Jato estamos assistindo uma aparente efetivação da segunda alternativa. Aparente porque ataca  um dos lados do processo: o que paga, porque é corruptor ou porque é extorquido. Em relação ao outro lado, só alcança os "peixes miúdos" pouco afetando os graúdos que são os mentores e principais apropriadores dos recursos coletivos privados ou públicos.

(ver o texto estendido, linkando na coluna artigos, no final da lista)

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