O novo Governo,seja em 2019 ou antecipado, precisará se posicionar diante dos rumos alternativos do Brasil, em diversas dimensões, na direção de um futuro desejável.
Vamos nos dedicar a estudar essas diversas dimensões, começando com a infraestrutura logística.
As circunstâncias reais presentes e de médio prazo, inviabilizam uma atuação direta mais decisiva do Estado, ainda que os candidatos e governantes formulem e apresentam mirabolantes planos de investimentos diretos.
Para investir o Estado terá que recorrer à participação privada, em duas modalidades principais: a parceria público-privada e a concessão comum ou plena.
O PT insistiu em modalidades heterodoxas de parcerias, mantendo participações obrigatórias da Infraero nas concessões dos aeroportos ou da Valec nas concessões ferroviárias.
As definições de rumos deverão ser em relação aos empreendimentos a serem concedidos, a modalidade e ao papel das agências reguladoras.
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