O Brasil "patina" enquanto os seus colega do BICS crescem a elevadas taxas. Mesmo não estando envolvido em desastrosos conflitos territoriais, como a sua colega Rússia.
E uma das razões principais é que o conjunto da sociedade e dos seus agentes econômicos gastam a maior parte do seu tempo, da sua energia e dos seus recursos discutindo o passado e a correção de supostos erros passados.
Para avançar, para voltar a crescer é preciso pensar e discutir o futuro e não só o passado. E construir esse futuro desde já.
Não há como construir o futuro, se não se visualiza qual poderá ser, assim como desenhar os desejos em relação a ele.
E pior, quando os que tem poderes maiores, decidem comprometendo o futuro. Cometem, com o apoio ou a omissão da sociedade, os erros que as gerações futuras terão que se empenhar para corrigir.
O Brasil atual parece não aspirar ser uma Alemanha, nem mesmo no futebol. Quer ser a Grécia do futuro.
(ver o artigo completo na coluna artigos, ao lado direito)
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