Seja por não aguentarem ficar "presos" em casa, como pelo mau exemplo do Presidente que descumpre recomendações de não sair nas ruas para evitar aglomerações e ainda participa de uma ilegalidade de tomar café numa padaria, a maioria dos paulistanos saiu hoje, sexta-feira santa, às ruas. Nas periferias da cidade, muitos bares e restaurantes continuam abertos servindo bebida e refeições o que está proibida por legislação municipal.
Dentro da classe média a saída às ruas é um mudança de comportamento social, provavelmente pela associação de uma necessidade de sair do isolamento, a perda do medo do contágio ou ainda que é uma "gripezinha" para a qual já existe remédio.
Já na periferia é a continuidade de um comportamento social que despreza o risco. Só ficarão alertas quando ocorrer uma morte entre os moradores do bairro ou da comunidade: de pessoa conhecida.
Mesmo que haja contaminação, o aparecimento dos sintomas poderá levar até 14 dias. Quando confirmar poderá ocorrer como um surto de rápida aceleração. Qualquer medida restritiva que seja adotada diante dela não terá efeito imediato.
O amanhã decorre do comportamento de hoje.
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