Como já levantado aqui, o Corinthians precisa, mas não teria pressa em fechar a operação, por uma razão simples:
junto com o BNDES viria o TCU. Com a participação do BNDES, mesmo apenas financiando, a obra privada passaria a ser tratada como obra pública. Ficaria, como as obras de outros estádios sujeita a embargos e, principalmente, à avaliação fina dos gastos, sempre com o risco de atraso no andamento da construção.
As alegações formais são muitas, as razões reais não são ditas.
O orçamento da obra vai estourar e muito. A justificativa vai ser o atraso no financiamento do BNDES e a tomada de empréstimos bancários aos "juros normais".
junto com o BNDES viria o TCU. Com a participação do BNDES, mesmo apenas financiando, a obra privada passaria a ser tratada como obra pública. Ficaria, como as obras de outros estádios sujeita a embargos e, principalmente, à avaliação fina dos gastos, sempre com o risco de atraso no andamento da construção.
As alegações formais são muitas, as razões reais não são ditas.
O orçamento da obra vai estourar e muito. A justificativa vai ser o atraso no financiamento do BNDES e a tomada de empréstimos bancários aos "juros normais".
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