domingo, 16 de fevereiro de 2014

Mudança de estratégias em relação à Copa

Dilma, se voltasse no tempo, seria uma jovem revolucionária, adepta das táticas block-blocs. Mas agora é velha e governante. 

Informa a Folha de São Paulo que, diante das pesquisas qualitativas da sociedade em relação à Copa, o Governo mudou a sua estratégia de comunicação.
Teria deixada a mensagem do legado, que dominou o discurso até há pouco tempo, para dar lugar à "Copa das Copas". A idéia é trabalhar com o interesse do brasileiro com a Copa e a sua torcida pela seleção e contrapor às manifestações.
Em que pese a competência dos seus assessores e consultores em comunicação, a Presidente está correndo um alto risco de fracasso, com resultados diversos do pretendido.
Não obstante as manifestações do "Não vai ter Copa" essa será realizada, com grande sucessso "indoor", seja nas arquibancadas, como no campo. A ocorrência de um atentado terrorista ou de briga entre torcidas é remota. Mas com grandes massas é sempre possível ocorrer algum acidente. 
Persiste o risco de um apagão eletrico e de telecomunicações, mas serão controlados mediante geradores e backups, redundância e outros mecanismos alternativos.

Só não vai ser a Copa das Copas para a FIFA, particularmente, para Josef Blatter porque será vaiado no seu discurso de abertura.



Todo esforço, no entanto, não será suficiente para evitar as manifestações de rua. 


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